Demorei para encontrar o Jetta no estacionamento da editora. Claro, estava procurando um carro prata – para mim, o Jetta é sempre prata – e demorei para perceber que ele poderia ser de outra cor. E não é que o carro fica bonito preto? O design não chama a atenção, mas a nova versão do Jetta , sóbria e elegante, não faz feio. É classico como paleto e gravata.
O interior tem um espaço bom, suficiente para acomodar confortavelmente os quatro passageiros, todos adultos. O acabamento é simples e a posição de dirigir não me agradou tanto. Por mais que eu tentasse ajustar o banco, não encontrei a melhor posição. Ou ficava baixo demais, ou a borda do acento incomodava a minha perna.
Não tive oportunidade de testar a versão automática, então não tenho parâmetros para comparar com a manual, mas achei que o motor se comportou razoavelmente bem na cidade. Na estrada pude dar uma pisada mais fundo e achei que o carro é estável. O engate das marchas é macio e ao mesmo tempo preciso. A embreagem, como comentou a repórter Carina Mazarotto, de fato é um pouco funda, mas não foi um problema durante o passeio.
O sistema de som com tela touch screen é bom. Intuitivo e fácil de mexer durante o transito. Os controles na direção também ajudam. O problema era esbarrar durante uma manobra em algum botão errado e, alem de ter a musica interrompida, ter que ouvir uma voz com forte sotaque português pedindo para você acionar um comando de voz.
Fonte: Blof Revista Auto Esporte
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