Embora seja questionável essa nova identidade dos carros da Volkswagen, eu simpatizo com o estilo adotado. Acho até que poderia ser um design diferenciado para cada categoria, mas isso é pessoal – fico pensando que não é justo investir R$ 80 mil em um veículo e ser confundido com outro de R$ 35 mil.
É notória a diferença do Jetta com sua geração anterior. O requinte de acabamento, materiais utilizados e motorização eram visivelmente superiores. Ao comparar com os possíveis concorrentes, como os japoneses Honda Civic e Toyota Corolla, acho que o Jetta não deixa a desejar em termos de estilo e nem acabamento.
Claro que isso é discutível. Mas, carro por carro, ainda acho que o pacote de acessórios do Jetta leva certa vantagem, por ser bem resolvido: painel de instrumentos simples, mas muito eficiente, computador de bordo completo e de simples manuseio, teto solar, câmbio Tiptronic de seis marchas com trocas muito suaves, sem solavancos.
Mas o motor… noooossa! Esse sim é o ponto fraco, como muitos apontaram aqui no blog. É fraco para o tamanho do veículo, sofre nas retomadas de velocidade, o que não se espera de um carro dessa categoria. Outra coisa me incomodou: o couro dos bancos. Parece de qualidade duvidosa, passou uma sensação estranha ao tato.
Acredito que a versão turbo do Jetta seja mais prazerosa em termos de desempenho. Quanto ao restante, o Jetta antigo deixa saudades pelo requinte. Mas entendo que é uma tentativa da Volkswagen de se “adequar” à concorrência e, nesse caso, é uma alternativa válida.
Fonte: BLOG Auto Esporte
Fonte: BLOG Auto Esporte
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