Não vou bater na tecla do motor preguiçoso; esse tema já foi explorado por outros participantes da Quarentena. Vou falar de um item que me agradou bem no novo Jetta, o sistema de som RCD 510. Embora seja um opcional pago (e bem pago…) ele coloca o sedã da Volkswagen acima da média dos concorrentes em termos de entretenimento a bordo.
A tela sensível ao toque de 6,5 polegadas fica instalada em posição bem acessível e visível para o motorista. As palavras-chave e os textos são mostrados de maneira bem visível, e facilitam selecionar os menus e acionar os comandos. Controles no volante ajudam a evitar que o motorista tire os olhos da estrada.
Como habitual, o manual de instruções é um verdadeiro desastre. Compreender o texto escrito em português de Portugal, em que tela é “écran” e celular é “telemóvel”, não é o grande problema. Já a redação truncada com termos técnicos deve ser compreensível só para o autor. Mas, por semelhança com outros aparelhos, consegui parear o celular com o Bluetooth em poucos minutos.
Além da disqueteira para seis CDs, há entradas auxiliares para cartão de memória, iPod e iPhone. Isso permite montar um cardápio pessoal completo de músicas e podcasts. Falta uma entrada direta USB; para isso, é preciso comprar um cabo que fica no interior do porta-luvas. Aliás, equipar o Jetta com o RCD 510 (são oito alto-falantes) e comandos no volante supera os R$ 3 mil, ou 5% do valor do carro. Ainda vai levar alguns meses para a função GPS ser habilitada. Mas o tempo gasto no trânsito paga a conta por um sistema de som bom e versátil.
Fonte: Revista Auto Esporte BLOG
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