VW mostra esboço do novo Passat

NMS (New Mid-size Sedan) é o nome de código da nova geração Passat, prevista para 2010...

A Volkswagen mostrou u

m esboço do NMS (New Mid-size Sedan), nome de código

da nova geração Passat, que terá o mercado norte-americano

como prioridade.

A elevada linha de cintura, imagem imponente e uma frente ang

ulosa, com «ares» de Scirocco, destaca-se no primeiro esboço da nova geração Passat, do qual a variante Europeia não deverá

ser muito diferente.

O NMS será produzido na nova planta industri

al que Volkswagen está a construir em Chattanooga, no Estado do Tennessee, com o claro objectivo de ser bem sucedido no mercado norte-americano.

Foto que caiu na internet do novo carro.

Véiculo em estagio de testes finais para lançamento

VW PLANEJA VERSÃO HIBRIDA DO TOUAREG

Veículo teria 547 cv de potência e motor V8

A Volkswagen está planejando produzir uma versão híbrida do novo Touareg, que combinaria um propulsor V8 a gasolina com um motor elétrico.Segundo informações da Automobile Magazine, a fabricante já tem uma versão R híbrida do veículo nos planos e usaria tecnologias já existentes.O motor V8, capaz de gerar 500 cv, seria combinado com um elétrico, que produziria 47 cv de potência a mais, resultando em um total de 547 cv.A informação não foi confirmada pela Volkswagen e o novo Touareg R híbrida reforçaria a montadora no segmento dos utilitários esportivos.

Departamento de Usados CARBEL de Belo Horizonte faz confraternização após sucesso de vendas!

O departamento de usados da Concessionária Carbel realizou no dia de hoje o churrasco para comemoração dos objetivos do departamento, todos os outros departamentos da empresa também estiveram presentes para a comemoração!

Venha você também fazer parte destas conquistas e seja mais um cliente CARBEL, lugar onde você encontra o melhor negócio e o carro preparado só para você!

Volkswagen Amarok Trendline chega ao Brasil

Volkswagen Amarok Trendline 2011

A hora da verdade está chegando e não é a refilmagem do clássico juvenil “Karatê Kid”. A Volkswagen começa a ampliar a gama de versões da picape Amarok com a chegada da Trendline, nascida para ocupar uma faixa intermediária, mas que, por enquanto, fará o papel de modelo de entrada.

Por R$ 102 990, o cliente que optar por ela economizará cerca de R$ 17 000, mas não terá toda a sorte de parafernálias eletrônicas da Highline. Ainda assim é um respeitável pacote que inclui, além dos itens de praxe como ar, direção, trio e sistema multimídia, ABS com EBD e airbags.

Volkswagen Amarok Trendline 2011

Já itens como acabamento em couro e o surpreende sistema que controla descidas e subidas íngremes passam a ser opcionais. O visual traz menos cromados como no para-choque traseiro que mistura a cor preta com a pintura do veículo.

Na parte mecânica tudo permanece igual: motor biturbo 2.0 com 163 cv e câmbio manual de seis marchas. Com isso, espera-se que a Amarok passe a ter um papel mais significativo no segmento, hoje ainda bem aquém do que se espera. Para descobrirmos se ela tem cacife para encarar a Hilux será preciso que as outras versões cheguem ao país, como a cabine simples, a flex, a de entrada e a que oferecerá o tão esperado câmbio automático.

Volkswagen Amarok Trendline 2011

Nova versão da VW Amarok chega ao Brasil

Trendline chega para compor a linha junto com a Highline

No início de setembro a Volkswagen inicia as vendas de uma nova versão da picape Amarok, a Trendline, também cabine dupla, que se junta a Highline para compor a linha de modelos importados da Argentina.

Com preços a partir de R$ 102.990, a versão Trendline traz novo pacote de itens externos pintados na cor da carroceria, como retrovisores, maçanetas, para-choque dianteiro e moldura das caixas de rodas. Ainda no acabamento externo, os frisos são cromados, as rodas têm aro 17 e o para-choque traseiro é self-color, que mistura o preto com a cor doa picape.

De itens de série, a Amarok Trendline vem equipada com direção hidráulica, ar-condicionado, piloto automático, espelho retrovisor com acionamento elétrico, sistema de som MP3 com quatro alto-falantes, dois tweteer e entrada para cartão SD.

Ainda por dentro, os bancos dianteiros têm ajuste de altura e os painéis da porta receberam aplicações em tecido. A versão Trendline ainda traz apoio central para o braço e quadro de instrumentos cromado.

A nova versão ainda pode receber um pacote de opcionais, como acabamento em couro para bancos, volante, câmbio e portas, som com disqueteira para 6 CDs e tela touch e controle de estabilidade (ESP).

De motor, a versão Trendline, também com sistema 4WD, vai oferecer o mesmo já usado na Highline: 2.0 TDI com quatro cilindros e 16V, que gera 163 cv de potência e 40,8 kgfm de torque a 1.750 rpm.

VW vai levar sedã Phaeton de volta aos EUA

Montadora quer expandir vendas no mercado norte-americano

A Volkswagen planeja levar de volta o sedã de luxo Phaeton para os Estados Unidos, onde deixou de ser comercializado em 2006.

O relançamento do modelo no país é parte do plano da montadora de triplicar sua cota no mercado global de veículos e se tornar o segundo maior do mundo até 2018.

“Nós temos nossos olhos firmemente fixados no mercado dos Estados Unidos”, afirmou Juergen Borrmann, diretor da fábrica da VW em Dresden, na Alemanha, onde o Phaeton é produzido, em reportagem da agência Bloomberg.

Neste ano, a Volkswagen apresentou a nova geração do sedã de luxo, que passou por facelift, teve mudanças no interior e ganhou novos motores. O novo Phaeton começará a ser vendido no próximo mês.

Para executivos do mercado de automóveis, a aposta da VW em levar o Phaeton de volta ao mercado norte-americano é válida.

“Os EUA é um mercado mais lucrativo para sedãs de alto nível e a VW tem que aproveitar esse potencial para expandir sua presença nos EUA”, afirmou Willi Diez.

VW prepara novo sedã para os EUA

Projeto NMS vai substituir o Passat

Apesar de ter acabado de apresentar o novo Jetta nos Estados Unidos, a Volkswagen prepara outra novidade para o mercado norte-americano no segmento de sedãs.

Por enquanto, o futuro lançamento é conhecido apenas pela sigla NMS (de New Mid-Sized Sedan, ou Novo Sedã de Médio Porte, em português). O veículo foi flagrado pelo site World Car Fans (clique aqui para acessar) durante testes realizados sob o sol escaldante do deserto.

Segundo a página, o NMS será maior e mais barato do que o Passat, carro que vai aposentar nos Estados Unidos. Especula-se que os preços do NMS comecem em 20 mil dólares, cerca de 8 mil dólares a menos do que o valor cobrado pela versão de entrada do Passat, que é importado diretamente da Europa.

O carro deve ser montado em uma nova planta no estado do Tennessee, que também será responsável pela fabricação do novo Jetta. A intenção da VW é vender 100 mil unidades por ano do novo modelo.

A montadora alemã também estaria desenvolvendo um três-volumes mais compacto – para os padrões norte-americanos, é claro –, que aproveitaria a plataforma do Jetta fabricado atualmente no México (e exportado para países como o Brasil).

O novo modelo deve concorrer com rivais de peso, como Honda Accord e Toyota Camry. Já na Europa, o Passat não sairá de cena e vai ganhar, inclusive, uma nova geração, prevista para estrear em 2011.

Porsche disponibiliza kits para incrementar Panamera

Pacotes incluem turbocompressores e novo design

A Porsche adicionou pacotes para incrementar a performance e o estilo de todas as versões do Panamera.

O kit Powerkit é exclusivo para o Panamera Turbo e adiciona ao esportivo uma ECu recalibrada e novas turbinas, que fazem com que a potência aumente de 500 para 540 cv.

Segundo a Porsche, no modo Sport Plus, o panamera Turbo com o Powerkit acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3.9 segundos e atinge velocidade máxima de 305 km/h. O kit custa 16.695 euros a mais no veículo.

Já as outras versões ganharam o kit Sport Design Package, que oferece nova grade frontal com entradas de ar maiores, saias laterais proeminentes e difusor de ar. O pacote custa 4581,50 euros.

Quem optar apenas por novas rodas esportivas de 20 polegadas, nas cores prata ou preto, vai desembolsar 1588,65 euros.

VW faz acordo para evitar greve no México

Sindicato aceitou proposta de reajuste salarial

A Volkswagen mexicana informou que chegou a um acordo para evitar que os funcionários da planta de Puebla entrassem em greve.

A montadora afirmou em comunicado oficial que vai conceder um reajuste salarial de 6,1% aos trabalhadores. O sindicato exigia um aumento de 7,6% para não paralisar suas atividades e já havia rejeitado a proposta da VW, que previa um incremento de 3,8% nos salários e a concessão de alguns benefícios.

A indústria mexicana se recuperou rapidamente da crise que afetou a indústria automotiva mundial no ano passado e a planta de Puebla tem grande importância dentro da Volkswagen. Além de ser a maior da América do Norte, a fábrica é uma das maiores do mundo e exporta veículos para diversos mercados, como os Estados Unidos e o Canadá. Puebla também é a única planta a fabricar o New Beetle em todo o mundo.

VW: fábrica mexicana pode entrar em greve

Funcionários de Puebla exigem reajuste salarial

Os trabalhadores da fábrica mexicana da Volkswagen ameaçaram entrar em greve, após terem rejeitado um novo contrato proposto pela empresa na semana passada.

O vínculo dos empregados com a montadora se encerra nesta quarta-feira, 18 de agosto. De acordo com o sindicato local, os funcionários exigem um aumento salarial de 7,6%, número este superior à inflação atual no México, que é de 3,64%. A VW teria oferecido um reajuste de 3,8% e a concessão de alguns benefícios. A proposta foi prontamente rejeitada na última terça-feira, 17 de agosto.

Segundo Consuelo Minutti, porta-voz da Volkswagen, o conselho administrativo da montadora e os representantes do sindicato estavam tentando chegar a um acordo em uma reunião que foi realizada na Cidade do México.

“O contrato (dos funcionários) vai expirar amanhã (hoje) se não houver um acordo entre as partes. Estamos produzindo 1.800 veículos por dia, e uma greve certamente atrapalharia nossos planos”, declarou.

A planta de Puebla é a única fábrica em operação na América do Norte (o parque fabril do Tennessee começará a operar em breve) e é a maior do continente, além de ser uma das maiores fábricas da VW no mundo.

Os carros produzidos no local abastecem o mercado doméstico e outras localidades, como Estados Unidos, Canadá e Brasil. Por aqui, os modelos Jetta, Bora e Beetle são importados diretamente do México.

Audi S1 é flagrado sem camuflagem

Veículo esportivo será mostrado no Salão de Paris

O compacto S1, da Audi, foi flagrado pela primeira vez sem camuflagem rodando perto do circuito de Nurburgring, na Alemanha.

O pequeno hatch, que vai rivalizar com o MINI, será apresentado oficialmente no Salão de Paris, em setembro.

Segundo informações do Autoblog, o compacto pode ser visto como uma versão esportiva da série S do hatch A1.

Com suspensão rebaixada, rodas de liga leve de 17 polegadas, spoiler traseiro e saída de escape pronunciada, o modelo mostra as características esportivas da linha.

Especula-se que o veículo, o primeiro da linha S a ter tração dianteira, virá com motor 1.4 turbo de 180 cv de potência, com câmbio de sete velocidades de dupla embreagem e trocas por meio de borboletas no volante.

Fox, Golf e CrossFox ganham airbag e ABS de série

Itens serão oferecidos somente em algumas versões

O Fox Prime, o Golf Sportline e o aventureiro CrossFox serão oferecidos com dois importantes itens de segurança na linha 2011. Segundo o site da VW, todos os modelos passam a contar com airbag para motorista e passageiro e freios com sistema anti-travamento (ABS) na lista de equipamentos de fábrica.

No caso do Fox, a versão contemplada com os equipamentos é a topo-de-linha Prime, que oferece, de fábrica, direção hidráulica, faróis de neblina e imobilizador eletrônico, entre outros itens.

Já o Golf Sportline oferece ar-condicionado digital, direção hidráulica, computador de bordo, rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3, Bluetooth e entrada auxiliar USB, faróis de neblina, bancos revestidos em couro e tecido, sensor de estacionamento, travas elétricas e vidros com acionamento elétrico.

O CrossFox, por sua vez, entrega direção hidráulica, travas elétricas com acionamento por controle remoto, vidros elétricos e o pacote estético que equipa os aventureiros urbanos, composto por itens como suspensão elevada, estribos laterais e suporte para estepe na tampa do porta-malas.

Segundo o site da VW, os preços dos carros não foram alterados com a inclusão do airbag duplo e do ABS. O Fox Prime sai por 41.140 reais, enquanto que o CrossFox custa a partir de 49.890 reais. O Golf Sportline custa 58.790 reais.

Fiat recusa proposta da VW em comprar a Alfa Romeo

Montadora italiana quer recuperar o cuore sportivo

A Fiat recusou uma nova proposta da Volkswagen em comprar a marca Alfa Romeo, que completou 100 anos de existência.

Segundo informações do site Auto News, a intenção da VW é superar a Toyota e se tornar a maior montadora do mundo. Atualmente, o grupo alemão já domina o mercado europeu.

No entanto, se depender da Fiat, os planos da montadora alemã serão frustrados. “Nós não temos intenção de vender a marca para a VW”, disse uma fonte da Fiat, que pediu para não ser identificada.

Para dar fim aos rumores, um porta-voz da Fiat afirmou que a empresa está aderindo a um plano de recuperação do cuore esportivo, proposto pelo CEO da Fiat, Sergio Marchionne, em abril.

O executivo quer transformar a Alfa Romeo em uma fabricante de carros premium, com seis novos modelos, e um objetivo de vender 500.000 unidades em 2014. No ano passado, a montadora comercializou 102.000 veículos.

Audi mostra novo A8 a convidados

Sedã de luxo estará no Salão do Automóvel

A Audi do Brasil realizou na noite da última segunda-feira, 23 de agosto, uma pré-apresentação da nova geração do sedã A8.

O evento foi restrito a um seleto grupo de clientes e realizado em um luxuoso restaurante de São Paulo (SP). O novo visual é o destaque do carro, com os já tradicionais filetes de LEDs nos faróis e nas lanternas, que invadem a tampa traseira. No geral, o design do A8 é sóbrio, mas prima pela modernidade.

O interior é aconchegante e oferece espaço de sobra para os ocupantes. Entre as mordomias, destaque para os confortáveis bancos revestidos em couro, que possuem 12 opções de ajustes nos assentos dianteiros e 22 possibilidades de configuração. Há até ventilação e massageadores com três níveis de intensidade.

Lá fora, o A8 é oferecido com duas opções de motorização, mas o mercado brasileiro deve ter o propulsor 4.2 V8 FSI, que desenvolve 372 cv. O modelo será lançado oficialmente na segunda quinzena de outubro e vai estar no estande da Audi no Salão do Automóvel, que acontecerá entre os dias 27 de outubro e 7 de novembro.

VW adiciona motor 1.2 no Fox europeu

Hatchback vai custar US$ 12.392 dólares

O Volkswagen Fox europeu ganhou um novo motor de entrada a gasolina, com capacidade volumétrica de 1,2 litros.

Compatível com as regulamentações do Euro V, que já fez algumas “vítimas” no continente, o novo propulsor gera 60 cv de potência.

Segundo informações da montadora, o Fox com o novo motor é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 15,6 segundos e atinge velocidade máxima de 153 km/h. O consumo médio divulgado pela Volkswagen é de 17,2 km/l.

O Fox de entrada já está disponível nas concessionárias e vai custar US$ 12.392 dólares. Além do motor 1.2, na Europa é oferecido o 1.4 a gasolina e a diesel.

Bentley lança Continental Supersports no Brasil

Veículo vai estar no Salão de SP e custa R$ 1,35 milhão

A Bentley lançou no Brasil o Continental Supersports, o carro mais rápido desenvolvido pela marca inglesa.

O cupê, que estará no Salão do Automóvel, é o primeiro da montadora a adotar o sistema bicombustível e teve que passar por severos testes para ter a opção do etanol.

O sistema flex, chamado de E85, pode usar gasolina pura ou uma mistura desde que o álcool não ultrapasse 85% do tanque.

Com motor 6.0 W12, o Supersports gera 621 cv de potência, é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos, com velocidade máxima de 329 km/h, e tem transmissão automática de seis marchas, adaptada ao novo sistema Quickshift, capaz de reduzir o tempo das mudanças.

O design e as melhorias no chassis do veículo também ajudam no desempenho. A redução de peso em 110 kg da parte mecânica, em comparação ao Continental GT Speed, e o visual também inspirado no GT permitem ao motorista explorar todo o potencial do propulsor.

Por fora, se destacam as aberturas verticais de admissão e duas entradas de ar no capô. O acabamento em aço escurecido nos faróis, grade, rodas e armação de janelas é exclusivo dos carros da montadora.

O Continental Supersports já está á venda no showroom da Bentley em São Paulo pelo preço de R$ 1.350.000.

Além dele, a Bentley comercializa no país o cupê Continental GT, o sedã Flying Spur e o conversível GTC.

Uno e Gol: eles quebram os postos

Reunimos as duas gerações dos veículos flex mais econômicos do Brasil para um desafio de centenas de quilômetros e poucos litros de combustível

No que dependesse dos quatro carros desta reportagem, vender combustível não seria um bom negócio. Afinal, esse quarteto tem pouca sede. Para descobrir qual é o carro mais econômico do Brasil (com gasolina e com etanol), levamos para um longo passeio as duas gerações do Fiat Uno e as duas do VW Gol – todos com motor 1.0 flex. O quarteto saiu de São Paulo, foi até o Paraná e depois voltou ao ponto de partida. No total, foram 870 quilômetros.

Por que eles? A seleção desse quadrangular final reuniu os dois vencedores do teste realizado em dezembro de 2008, além de dois novos desafiantes. Na primeira edição de nosso roteiro da economia, 11 carros participaram, e dois voltaram para São Paulo como destaques, exatamente o Mille e o novo Gol 1.0. O modelo da Fiat foi o mais econômico com etanol, seguido do Volkswagen. Com gasolina, eles empataram em terceiro lugar, mas no balanço entre combustível fóssil e renovável eles se sobressaíram. O Kia Picanto foi o campeão com gasolina, mas não aceita etanol.

Em fila: Uno, VW Gol Ecomotion, Mille e Gol G4

De lá para cá, no entanto, algumas coisas mudaram. A Volkswagen apresentou um “novo velho Gol”. E a Fiat lançou um novo Uno. Explicando: na família Gol, o modelo novo (G5) é que era a referência em baixo consumo. Mas a empresa alemã lançou a versão Ecomotion do veterano Gol G4. No caso do Uno, o novo modelo recebeu motor com alterações (o que justifica o sobrenome “Evo”). Assim, só o quadrangular resolveria a questão.

A metodologia foi a mesma do primeiro teste. A viagem de ida foi feita com etanol. Depois que o tanque secasse, seria reabastecido com gasolina. Assim, após o bate-e-volta teríamos a média de consumo com os dois combustíveis. O trabalho começou na véspera. Na noite anterior, nosso auxiliar de testes, Alexandre Silvestre, o Careca, abasteceu os quatro veículos com etanol, calibrou os pneus e conferiu o nível dos líquidos (água de radiador, limpador e óleo do motor). Depois, colocou os carros para dormir, porque o dia seria puxado.

Saímos da Editora Globo às 6 horas da manhã. Para começar, escolhi o Gol Ecomotion – garantia para não dormir ao volante (torto). Isso porque no Gol G4 o som do motor invade a cabine sem cerimônia. O volante (sem opção de regulagem) é levemente torto, e o câmbio está longe de oferecer os melhores engates. Mas eu sabia que estava ao volante de um forte candidato ao título de mais econômico. A gente já havia feito o teste de pista com ele, e, além de andar muito (acelerou de 0 a 100 km/h em 13 segundos!), ele havia gasto pouco combustível. Faltava a comprovação.

Antes de encarar a longa reta da rodovia Castelo Branco rumo ao interior, vale um esclarecimento sobre o Gol Ecomotion: esqueça qualquer ligação com o Polo BlueMotion. Para ser mais econômico, o Polo recebeu tecnologia na direção (eletro-hidráulica) e no ar-condicionado (digital). Além disso, as marchas foram alongadas e a carroceria passou por alterações aerodinâmicas (grade mais fechada na frente, spoiler e aerofólio na traseira). Os pneus são especiais. No Gol, a receita foi o inverso: a completa exclusão da tecnologia e do conforto. Disponível apenas com duas portas, tem direção mecânica e o ar... bom, o ar é o que vem das janelas (esses equipamentos estão na lista de opcionais).

A maior novidade fica por conta do econômetro digital no painel, mas não se empolgue muito: ele é bem pequeno, e de visualização ruim. Os pneus Bridgestone B250 165/70 R13 (também empregados no Uno e no Mille) são de baixa resistência à rodagem, mas no VW eles recebem calibração bem mais alta, para diminuir ainda mais o atrito com o solo. Para se ter uma ideia, a pressão na dianteira foi de 27 para 39 libras! Como resultado, a direção fica bem leve, mesmo sem assistência hidráulica. E o bolso fica bem vazio: mesmo não oferecendo nada em termos de conforto, o Gol Ecomotion custa R$ 27.530. Dá para levar o novo Uno de quatro portas – meu segundo carro na rota da economia.

A cada 100 quilômetros, combinamos de trocar de veículo para que o modo de dirigir de cada um não interferisse no resultado. Havia outras regras: nada de acelerações bruscas, nem de marchas esticadas. E o comboio não deveria seguir nem muito distante (o contato deveria ser visual) nem muito perto, para evitar que quem viesse atrás se beneficiasse de um possível vácuo do carro da frente. O mais importante, no entanto, era a velocidade: o objetivo era fazer medição de consumo em condições reais. E a realidade é que ninguém anda se arrastando pela estrada. Por isso, conduzimos no limite permitido da estrada: 110 ou 120 km/h, conforme a rodovia. Nem mais, nem menos.

Para quem havia acabado de sair do Gol Ecomotion, entrar no novo Uno já foi um ótimo upgrade. O estilo é moderno, a mecânica foi revisada, vem com duas portas a mais e o preço é de Gol G4 (R$ 27.350)! Porém, nem tudo são flores. De cara, a gente percebe que o motor de 75 cv (etanol) não é tão espevitado como o do Gol Ecomotion, apesar da potência menor (71 cv) e do diferencial 6,8% mais longo no carro da VW. Para manter 120 km/h em subidas, foi necessário pisar mais no acelerador do Fiat do que no do VW, porque o Uno tendia a perder velocidade mais rapidamente.

VW lança CrossTouran na Europa

Veículo vai custar a partir de 27.700 euros

A Volkswagen lançou na Europa o CrossTouran, que complementa a linha crossover juntamente com o CrossPolo e CrossGolf.

O monovolume já segue a nova identidade visual da VW e a suspensão deixa o carro 2cm mais distante do solo em relação ao Touran, além de vir com pneus 215 na dianteira e 235 na traseira, montados nas rodas de liga leve de 17 polegadas.

As caixas de rodas alargadas complementam as saias laterais. A dianteira e a traseira receberam proteções, assim como as portas.

De acabamento, o CrossTouran possui rack de teto fosco em alumínio, vidros elétricos, assentos dianteiros com regulagem de altura e volante e manopla de câmbio em couro.

Já de motores, o CrossTouran conta com uma ampla gama a gasolina, diesel e gás natural, que variam de 105 cv a 170 cv de potência.

Os veículos já estão disponíveis para encomenda na Alemanha com preços iniciais de 27.700 euros, o que equivale aproximadamente a US$ 35.695.

VW adota partida por botão em alguns modelos na Europa

Sistema já é adotado como opcional no Touareg

A Volkswagen passou a adotar o sistema KESSY (Keyless Entry Start and Exit System) como opcional para os modelos Golf, Scirocco e Tiguan na Europa.

A tecnologia, já oferecida no Touareg, permite que o veículo seja ligado apenas por um botão encontrado à direita do volante, sem o uso da chave.

O sistema reconhece a chave até cerca de 1,5m de distância e o transmissor é identificado pelos sensores de proximidade nos puxadores. Ao tocar as maçanetas das portas ou o logotipo da tampa do porta-malas, o veículo é desbloqueado.

Já o motor e a direção são destravados de forma eletrônica, sem o uso da chave na ignição. Para bloquear o veículo, o condutor pode pressionar o botão de travamento na maçaneta das portas.

O sistema KESSY, já adotado no Brasil com o Touareg e que também vai estar disponível no Tiguan, foi originalmente desenvolvido para o sedã de luxo Phaeton.

Audi TT White chega ao Brasil por R$ 216.270

Série limitada a 15 unidades traz visual mais agressivo

A Audi criou para o mercado brasileiro uma edição especial de seu superesportivo TT. Batizada de White, a série será limitada a 15 unidades, oferecidas por R$ 216.270 cada. De exclusivo, os interessados encontrarão a pintura exterior branca com detalhes pretos, como os retrovisores e o aerofólio, este último também disponível apenas para esta versão. As rodas são de aro 18, também na cor preta. O modelo foi criado a partir da edição limitada desenvolvida para a Europa.

O Auti TT White conta com motor 2.0 Turbochargerd FSI de quatro cilindros e tração dianteira, que desenvolve 200 cv de potência e 28,55 kgfm de torque. Com câmbio automático S-Tronic de dupla embreagem, ele é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 6,4 segundos, com velocidade máxima de 240 km/h.

Murciélago LP 670-4 SV: o Lamborghini mais rápido já feito

Com motor de 670 cv, italiano é para se admirar parado ou em movimento

A escuridão chega e o Lamborghini a veste como uma capa sobre um terno na cor Grigio Telesto empoeirado e com marcas de insetos. Depois de um dia evitando motoristas curiosos ensandecidos e tentando (quase literalmente) voar abaixo do radar da polícia, você fica grato por ter como se esconder um pouco.

Ao fim do dia, o perfil obscenamente largo e profusamente angular retira-se anonimamente para o trânsito mais plebeu da rodovia Interstate 15 californiana – de certa forma. De longe, as melhores dicas para identificar o carro talvez sejam os conjuntos triangulares de LED nos faróis e lanternas. Possivelmente, a silhueta elusiva do enorme aerofólio de fibra de carbono brotando por trás da tampa do porta-malas de formas hexagonais como uma espécie de exoesqueleto. Caso alguém se aproximasse o suficiente, você sabe, no escuro.

De sua parte, você fica à distância. Durante as últimas sete ou oito horas, você desenvolveu um espírito distinto ao volante, um que fica o mais longe possível de todo e qualquer tráfego. Isso ajuda a evitar qualquer tipo impensável de incidentes como pedaços de pneus estourados de caminhão rasgando os caros painéis de carbono, ou o ocasional motorista boquiaberto que invade sua pista ao tirar fotos com o celular enquanto inadvertidamente esterça com os olhos. (De verdade, isso acontece com mais frequência do que se imagina.)

Sob a proteção da noite, pode-se sentir inclinado a desbravar a pista da esquerda e desencadear o inferno de 12 cilindros. Mas você tem consciência do que faz. Você roda pela pista em sexta marcha, a agulha do conta-giros mal chegando aos 3000 rpm, um zumbido hipnótico vindo do V12 traseiro reverberando pela cabine em pulsos sucessivos como ondas quebrando em uma praia sônica.

Assentos concha com o encosto fixo feitos em carbono, revestidos em farto couro Alcântara, aninham suas costas. O apoio lateral, mesmo para seu corpo elegantemente esguio, é bem satisfatório, mas, após um dia inteiro dirigindo, suas costas doem. E seu calcanhar direito ficou desconfortavelmente amaciado por servir como ponto de apoio contra um acelerador terrivelmente duro – cutucando, modulando e simplesmente afundando o pé para causar uma eventual crise de riso.

Caso você tivesse dúvidas, o Murciélago LP 670-4 SuperVeloce não é um carro de luxo no sentido tradicional, nem um GT para mauricinhos. Ele é simplesmente o supercarro mais raivoso, sonoramente estranho e rápido que já saiu da linha de montagem da cidade bolonhesa de Sant’Agata. Em todos os tempos. Isso deveria significar muito.

É, quando o Murciélago simplesmente não é escandaloso o suficiente – ou talvez só um pouquinho chique demais – o SV estrategicamente redefine o que quer dizer bruto. Seu motor 6.5 litros produz 670 cv, aumentando em relação aos 649 cv. A agência ambiental americana estima que ele terá um consumo combinado de 4,7 km/l. Ele custa a partir de 450 mil dólares iniciais – antes de adicionar opcionais, transporte e US$ 5.400 do imposto americano para veículos de alto consumo.

Para muitos, a reação inicial a esses números deve ser de horror ou desdém. Possivelmente até mesmo desdém horrorizado. Mas o SV realmente não se importa com inseguranças financeiras de meros mortais. E ele realmente não se importa com o que os outros pensam. Ele apenas quer ser alimentado – de gasolina ou asfalto, quilômetro após quilômetro, de toda e qualquer espécie de insetos, areia ou pedrisco, filhotes de cachorros. (OK, eu inventei essa última.)

Um estereótipo persiste em relação aos compradores de Lamborghinis. Historicamente, há uma camisa de seda com os primeiros botões abertos, um obrigatório tufo de pelos do peito, uma corrente de ouro, uma calça de seda. Para os abastados, o carro pode ser considerado mais um acessório de moda do que um meio de transporte – ele até mesmo já foi anunciado dessa forma pela própria fábrica. A maior injustiça automotiva do mundo talvez seja que 95% desses carros acabarão cumprindo pena passeando a no máximo 70 km/h em alguma rua elegante iluminada com néon como a Ocean Drive em South Beach ou a Sunset Boulevard em Hollywood.

É como colocar um puro-sangue para pastar em um campo de golfe. Errado, até mesmo abusivo.

Mas há algum lugar onde você pode realmente dirigir essa coisa? Nada – ou, mais precisamente, no meio do nada. O deserto da Califórnia parece ideal com suas serras solitárias e longas retas varridas pelo vento.

VW Scirocco chega a 100 mil unidades

Alemães comemoram marco alcançado por cupê

Em dois anos de produção, a Volkswagen conseguiu alcançar um total de 100 mil modelos Scirocco produzidos. A montadora alemã comemora o marco com a tradicional foto da equipe responsável pelo carro ao lado da unidadenumerada, no caso uma versão R 2.0 TSI na cor Rising Blue. O Scirocco é produzido na fábrica da VW em Portugal e, desde que foi relançado em 2008, conseguiu emplacar entre os cupês favoritos do mercado europeu.

Porsche vai mostrar Cayenne híbrido no salão

Superesportivo 911 GT2 RS também estará entre os destaques da marca

Porsche Cayenne

A Porsche confirma que vai mostrar a nova geração do utilitário esportivo Cayenne, na versão híbrida, no Salão do Automóvel, em São Paulo, entre os dias 27 de outubro e 7 de novembro. Equipado com motor V6 a gasolina, de 333 cavalos e outro elétrico de 47 cv, o utilitário esportivo híbrido pode chegar a ter 380 cv de potência disponível para se mover.

Além do Cayenne S Hybrid a marca terá como destaque em seu estande o superesportivo 911 GT2 RS, o modelo de rua mais rápido da fabricante feito até hoje. Vem com motor de seis cilindros, biturbo, de 620 cv, potência para acelerar de 0 a 100 km/h em 3,5 segundos e atingir 330 km/h. Além dos dois principais destaques, estarão presentes pelo menos uma versão dos demais modelos da marca (Boxster, Cayman e Panamera).

Porsche 911 GT2 RS

Presidente da Lamborghini diz que marca pode ter um quatro portas

Sedan dos modelos Murciélago ou Gallardo seriam produzidos para conter queda nas vendas

Conceito do Lamborghini Estoque, quatro portas apresentado no salão de Paris 2008 , pode ser retomado pela montadora italiana

Um inédito quatro portas da Lamborghini pode realmente estar vindo por aí. A marca, famosa por seus esportivos de luxo, estaria cogitando a produção de um sedan com o objetivo de conter uma recente queda nas vendas. O que era um antigo boato ganhou força depois de uma declaração do presidente da montadora, Stephan Winkelmann, para a Bloomberg. “Um carro de quatro portas seria uma boa forma de conquistar clientes”, disse ele em entrevista.

Com um quatro portas no mercado, a Lamborghini competiria diretamente com o Maserati Quattroporte e com o Aston Martin Lagonda. Novos sedans da montadora italiana seriam produzidos a partir dos modelos Murciélago ou Gallardo. Segundo Winkelmann, “um quatro portas renderia um salto real nas entregas de carros”.

A novidade viria na esteira do lançamento do Porsche Panamera, que abriu caminho nesse segmento para as marcas de esportivos. Um modelo sedan da Lamborghini, chamado Estoque, já tinha sido apresentado como carro conceito no salão de Paris de 2008.