segunda-feira, 28 de junho de 2010

Volkswagen apresenta novo Scirocco R

Com motor 265 cavalos, esportivo chega aos 100 km/h em 6,5 segundos

Volkswagen
Para-choque com entradas de ar maiores e rodas de 19" para deixar Scirocco ainda mais esportivo
A Volkswagen oficializou na manhã desta quarta-feira (20) o Scirocco R. A versão esportiva do modelo era esperada há algum tempo e chega com motor 2.0 turbo, de 265 cavalos e 35,6 kgfm de torque. No conjunto mecânico, ainda há o câmbio seqüencial de dupla embreagem DSG (Direct Seqüencial Gearbox), o mesmo usado em outros modelos da marca, como Golf GTi e Passat CC. Segundo a Volkswagen, o carro é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos, com velocidade máxima limitada em 250 km/h.

Além do motor, o Scirocco R traz outras modificações mecânicas para melhorar seu desempenho em relação às outras versões. A suspensão ganhou novas molas mais rígidas e baixou a distância livre do solo. O sistema de freios original deu espaço a outro com discos de 345 mm de diâmetro na dianteira e de 310 mm na traseira.

Volkswagen
Na traseira, duas saídas de escape e lanternas com máscara negra
Visualmente, o carro ficou ainda mais atraente. O novo para-choque dianteiro é responsável pelo impacto visual, com entradas de ar ainda maiores. Além disso, os faróis vêm com máscara negra. Toda a iluminação é feita por leds, inclusive nas lanternas. O kit aerodinâmico segue na lateral e traseira, com duas saídas de escape. As rodas originais são de 18”, com um jogo de 19” como opcional. Por dentro, as novidades ficam por conta do novo grafismo nos instrumentos e do revestimento diferenciado dos bancos.

Volkswagen
Painel de instrumentos traz novo grafismo e sigla R está bordada no encosto de cabeça

VW ganha prêmio de motor internacional do ano

Propulsor 1.4 Twincharger também é eleito na categoria "verde"

 Divulgação
Motor VW 1.4 Twincharger
O resultado de um dos maiores prêmios de motorização da Europa – o International Engine of The Year – foi divulgado hoje, e a principal campeã foi a Volkswagen, que levou o troféu de motor internacional do ano com seu VW 1.4 Twincharger. Os vencedores são escolhidos por um juri de 65 jornalistas de todo o mundo, representando 32 países.

A Volkswagen também garantiu o prêmio de motor “verde” com o mesmo propulsor, pelas suas qualidades de baixo consumo. Entre os outros troféus distribuidos estão o de melhor novo motor para o Porsche 3.8 flat-six, melhor motor de performance para o Mercedes AMG 6.2 V8, melhor motor até 1.0 para o Toyota três cilindros e melhor motor de 2.0 a 2.5 para o Mercedes-Benz Diesel 2.1 BlueEfficiency.

Os nomes de todos os vencedores podem ser conferidos no site oficial da premiação.
VW lança Golf Silver Edition

Edição limitada a 50 unidades custa a partir de R$ 63.400

 Divulgação
VW Golf Silver Edition

A Volkswagen do Brasil prepara o lançamento de uma edição limitada do Golf. Apenas 50 unidades serão fabricadas, oferecidas a partir de R$ 63.400 na versão manual e de R$ 68.890 com o câmbio automático Tiptronic de seis velocidades.

A série especial foi batizada de Silver Edition, mas são os detalhes em preto que destacam o modelo. A cor foi utilizada no teto, retrovisores e grade dianteira, além dos faróis, que contam com uma máscara escurecida. A pintura do carro, porém, é em prata, assim como as rodas 17”. No interior, a cor preta também é destaque, com revestimento de couro nos bancos, portas, manopla e alavanca de câmbio e alavanca do freio de mão. O detalhe prateado fica por conta da moldura de alumínio do console central, que também traz a numeração de série em de cada unidade.

 Divulgação


Equipado com motor 2.0 que desenvolve 120 cv com álcool e 116 com gasolina, o Golf Silver Edition traz, de série, direção hidráulica, airbag duplo, freios com ABS e EBD, piloto automático, ar-condicionado, vidros e travas elétricos e rádio com CD player e leitor de MP3. Como opcional, é possível também adquirir o teto solar.

  Divulgação

Nova SpaceFox chega a partir de R$ 48.790

Perua recebe as mudanças do Fox e ganha câmbio I-Motion

Volkswagen
Frisos cromados na grade e e entre os faróis de neblina são exclusivos da SpaceFox, que também ganhou piscas nos retrovisores
Após estrear na Argentina, onde é fabricada, a SpaceFox reestilizada está chegando às lojas brasileiras. As principais novidades você conhece desde que o Fox mudou, no ano passado: a frente com faróis retangulares e grade reta, além da opção do câmbio automatizado ASG, no modelo I-Motion. Os preços partem de R$ 48.790 na versão de entrada, que já vem com ar-condicionado, direção hidráulica e vidros elétricos. Já a Sportline, que acrescenta rodas de liga, duplo airbag, ABS, sensor de chuva e iluminação, vai custar a partir de R$ 55.190. Por R$ 2.500 extras, você leva o câmbio ASG, em ambas as versões.

De frente, a única diferença para o Fox são os frisos cromados na grade e abaixo da placa. Atrás, as lanternas perderam os elementos circulares e ganharam linhas retas. O conjunto parece mais conservador, mas fica bonito quando aceso. No geral, a intenção da Volkswagen foi deixar o carro mais elegante.

 Fabio Aro
Com lanternas de linhas retas, a perua ganhou ares mais elegantes. Luzes de ré agora estão dos dois lados
A elegância também aumentou por dentro, já que o painel agora tem um quadro de instrumentos decente e o material do acabamento é de um nível bem superior. Permanece o amplo espaço e a possibilidade de correr o banco traseiro (que fica sobre trilhos) para ampliar o porta-malas, que segue com capacidade de 430 a 527 litros. Algumas falhas de projeto também continuam, como as largas colunas dianteiras (que atrapalham a visibilidade) e a alavanca de ajuste de altura do banco do motorista (que esbarra na perna e desregula).

 Fabio Aro
Amortecedores recalibrados deixaram o rodar mais suave. Desempenho é o mesmo do modelo anterior
 Fabio Aro
Em movimento, a Space pouco mudou. Amortecedores recalibrados deixaram a perua mais suave nos buracos, sem perder a (boa) estabilidade. Também não há surpresas no desempenho, uma vez que o motor 1.6 VHT (101/104 cv) é o mesmo de antes. Novidade, mesmo, só o câmbio automatizado ASG, que pode ter borboletas no volante (opcional) para trocas de marcha.

Como nos demais VW I-Motion, a SpaceFox não dá trancos tão fortes quanto outros automatizados, mas ainda não tem a mesma suavidade de um automático tradicional. Em compensação, o desempenho é quase igual ao da versão manual.

 Fabio Aro
Volante do Passat CC e borboletas para trocas de marcha são opcionais. Painel melhorou (muito) em acabamento e visualização

quinta-feira, 24 de junho de 2010

NOVO Q5

Conheça o Audi Q5 2.0, um utilitário divertido e caro

 Divulgação
Um dos destaques do novo utilitário esportivo é estabilidade nas curvas


“Lá vem mais um utilitário esportivo”, você pode estar pensando, com aquela sensação de dejà vu. Afinal, não há outro segmento com tantas opções de escolha no Brasil. São 42, para ser exato. Porém essa legião não é uniforme. Estão aí modelos com tração nas quatro rodas, veículos urbanos com fobia de terra, outros disfarçados de sedãs de luxo e um punhado com pegada de esportivo. E onde entra o novato Audi Q5 nessa história? No grupo dos “divertidos”. Sim, acredite, é possível se divertir ao volante de um utilitário esportivo.

Alguns números para você entender o que estou falando: 0 a 100 km/h em 8,9 segundos e velocidade máxima de 214 km/h (o teste completo você confere na edição de junho de Autoesporte que está nas bancas). Isso tudo em um carro de 1.915 kg. A receita do sucesso está na combinação do eficiente motor 2.0 turbo de injeção indireta – já presente em outros carros da marca como o TT - e da refinada transmissão automática (S-Tronic) de sete marchas e dupla embreagem.

 Divulgação
Na traseira, as lanternas vêm com leds no lugar de lâmpadas e, mesmo com motor de quatro cilindros, há dupla saída de escapamento


O sistema une relações rápidas e curtas, porque as embreagens trabalham em conjunto: enquanto uma engrena a marcha ímpar a outra já está pronta para a par. Você pode ainda configurá-la a trabalhar em três modos: normal, conforto e esportivo. E tem mais: as trocas manuais podem ser feitas através das borboletas na alavanca da direção. Em resumo: é transmissão para ser aplaudida de pé.

No Q5 o motor fica em posição longitudinal. Tem comandos roletados e sensores de oxigênio antes e depois do catalisador. O motor recebeu novo sistema de abertura de válvulas variáveis e assim a potência subiu para 214 cv entre 4.300 a 6.000 rpm. O torque de 35,7 kgfm, desse motor turbo, é alcançado em apenas 1.500 rpm e se mantém até os 4.200 rpm.

Há ainda o sistema Drive Select que é vendido como opcional. Com ele você escolhe qual tipo de condução deseja – conforto, automático e dinâmico. O sistema ajusta pressão dos amortecedores e a relação de direção. Com centro de gravidade bem mais baixo que o de tradicionais SUVs, como o irmão Audi Q7, o Q5 é bem estável nas curvas como um veículo desse naipe. Ele vem de série com controle de estabilidade. Porém, ao rodar, você sente que a suspensão dura faz com que as deformações do solo sejam retransmitidas à cabine. Prepare as costas para as pancadas.



 Divulgação
Repare no logotipo que identifica a versão com tração nas quatro rodas

Há ainda o sistema Drive Select que é vendido como opcional. Com ele você escolhe qual tipo de condução deseja – conforto, automático e dinâmico. O sistema ajusta pressão dos amortecedores e a relação de direção. Com centro de gravidade bem mais baixo que o de tradicionais SUVs, como o irmão Audi Q7, o Q5 é bem estável nas curvas como um veículo desse naipe. Ele vem de série com controle de estabilidade. Porém, ao rodar, você sente que a suspensão dura faz com que as deformações do solo sejam retransmitidas à cabine. Prepare as costas para as pancadas.

Porém o Q5 é mais que divertido, ele é confortável, embora eu continue achando que o melhor lugar da cabine é a do banco do motorista. O acabamento é de primeira linha. O couro está nos bancos e nas portas, o aço escovado reveste o painel e tecido claro de boa qualidade está no forro. Falando em forro, ele é pequeno já que o Q5 traz teto solar panorâmico que ocupa ¾ do teto. O sistema de som conta com 10 alto-falantes e potência de 205W.

 DivulgaçãoInterior moderno inclui ar-condicionado com regulagem individual e tela do sistema multimídia


Sobre o desenho, pode-se dizer que o estúdio de design da marca na Califórnia preferiu não arriscar. A dianteira, para variar, conta com a grade trapezoidal como destaque. Ou seja, olhando de frente o Q5 parece um mini-Q7. Já a traseira tem personalidade. A joia aqui é a espichada lanterna de leds que quando acessa ganha uns quilates de elegância.

Gostou do Q5? É difícil não gostar, certo? Mas para ter esse SUV divertido na garagem a Audi pede um cheque, digamos, recheado de dígitos. A opção de entrada (Attraction), que traz roda de aro 18, custa R$ 205.840. A fabricante projeta que essa opção corresponda a 55% do volume de vendas do modelo no Brasil. Não é barato. Por exemplo, o menor, porém também divertido Volvo XC60 sai por R$ 165.900 na versão topo de linha. O Q5 apresenta ainda mais duas opção de acabamento com motor 2.0 – a Ambiente (roda de 19”) e a Ambition (roda de 20”). Há ainda uma opção com motor V6 cuja preço é de R$ 263.300.

 Divulgação
Faróis têm leds iguais aos que apareceram pela primeira vez no superesportivo R8

Audi S5: legítimo conversível

Como anda o esportivo com capota de tecido e 333 cavalos

 Divulgação
Audi S5 com seu motor de 333 cavalos e a capota de tecido torna-se um legítimo conversível

Procurando por um conversível, mas cansado de ouvir vendedores tentando empurrar modelos com capota metálica? Quer um esportivo que se parece com modelo de cobertura retrátil mesmo quando ela está sendo usada? Então pense nesse Audi S5. E quer saber por quê? Bem, ele é um dos únicos com capota de tecido, o que o torna facilmente reconhecido como um legítimo conversível em qualquer situação. Pois é, além disso, a lona que protege o interior foi desenvolvida para não deixar passar o ruído do lado de fora. Tem 0,6 polegada de espessura e não decepciona nem em alta velocidade.

 Divulgação
Bastam 15 segundos para a capota cobrir o interior

As vantagens desse tipo de cobertura não param por aí. São mais rápidas na hora de serem recolhidas ou quando é preciso se proteger a chuva. No caso do Audi S5, apenas 15 segundos é o suficiente para essas operações, enquanto que as capotas metálicas levam em média 22 segundos. Menos peso e mais espaço no porta-malas também são dois benefícios conseguidos com as capotas de tecido. Se o assunto ainda é a capacidade de carga esse esportivo ainda tem banco traseiro com encosto bipartido.

Mas comodidade mesmo é poder abaixar a capota e dirigir em dias frios graças ao sistema de aquecimento embutido nos encostos de cabeça. Funciona com três opções de velocidade do ventilador. O único problema que tive com esse S5 Cabriolet apareceu quando tive que recolher a capota com o carro em movimento. É preciso estar no máximo a 50 km/h para que o mecanismo entre em ação.

O motor do S5 é o que você vai encontrar de mais empolgante da linha A5 da Audi. De quebra, ainda vai se divertir com o câmbio seqüencial DSG (Dual Seqüencial Gearbox) com dupla embreagem e sete marchas. Com ele, a rapidez das trocas é garantida por um sistema que deixa a próxima marcha girando em falso e apenas esperando a ordem para entrar em ação. Some-se a isso uma potência de 333 cavalos e a tração integral Quattro e terá um conversível de tirar o fôlego.

 Divulgação
Desempenho do S5 Cabriolet empolga: máxima de 250 km/h e aceleração de 0 a 100 km/h em 5,5 segundos

Audi R8 ganha pintura cromada em Frankfurt

Superesportivo tem motor V10 e acelera até 100 km/h em 3,9 segundos

Newspress
Audi R8 5.2 Quattro recebe pintura cromada para o Salão de Frankfurt
O Salão de Frankfurt abre suas portas para o público hoje. Os visitantes terão a oportunidade de ver de perto os principais lançamentos da indústria automotiva, esportivos raros e modelos feitos especialmente para a mostra. Nesta última categoria se enquadra este Audi R8 FSI Quattro, que ganhou um tratamento que deixou seu exterior cromado. Sua superfície parece um espelho – nada prático para andar na rua sob sol forte ou refletindo os faróis de outros carros. Por isso mesmo ele será mantido apenas para exibições especiais. Mas isso não quer dizer que ele não seja capaz de acelerar. Sob o brilhante capô, esconde-se um motor 5.2 V10 de 323 cv de potência, capaz de ir de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos.

Audi A3 2.0T Quattro: devorando subidas

Confira como se comporta o novo hatch da marca alemã

 Divulgação
Audi A3 2.0 T com os novos faróis com lâmpadas de xenônio e leds na parte superior da peça

Convenhamos, tração dianteira funcionava bem há 20 anos, quando os carros eram mais leves e os motores não tinham tanta potência. Hoje, os modelos obesos e potentes sofrem por terem apenas as rodas da frente tracionando, seja pelo do risco de girarem em falso ou por serem facilmente provocadas nas curvas, causando saídas de frente. Tente colocar algo com uma boa dose de potência nas famosas ladeiras de São Francisco, nos Estados Unidos, e tente – apenas tente – arrancar sem deixar os pneus dianteiros cantarem. Agora, faça isso na chuva, ou – altamente não recomendável – na neve.

A Audi resolveu esse problema transferindo uma parte da força do motor para o eixo traseiro e chamou esse sistema de Quattro. O A3 Sportback 2.0T (à venda no Brasil a partir de R$128.797), que nos parece um Golf GTi com a capota mais baixa, além de ter melhor acabamento, antes podia ser equipado com esse tipo de tração, no mercado norte-americano, apenas na versão 3.2, de seis cilindros. Mas agora passa a estar disponível com tração integral também na mais econômica opção 2.0 turbo, de 200 cavalos, e que pode ser equipada com câmbio seqüencial de dupla embreagem, o DSG (Direct Shift Gearbox).

 Divulgação
Não há novidades na traseira, exceto pelo fato das rodas agora poderem receber parte da tração na versão 2.0 turbo

 Divulgação
Atrás do volante ficam as hastes do câmbio sequencial DSG
O resultado é um GTi melhorado, que não vai derreter os pneus da frente. O Audi A3 também mostra que é mais bem comportado que o irmão GTi nas curvas, graças à melhor distribuição de peso, ao centro de gravidade mais baixo e por causa dos amortecedores eletrônicos, oferecidos como opcional e que aumentam ou diminuem a pressão de funcionamento de acordo com as condições que o carro estiver enfrentando. Além disso, a direção não sofre interferência do sistema de tração e o pedal de freio transmite mais precisão.

O que também é novo no Audi A3 é a frente com faróis que contam com leds que ficam acessos durante o dia, servindo de alerta para os motoristas ao redor. Nos Estados Unidos, o A3 2.0T, completo, custa US$ 41.700. Mas, mesmo lotado e com carga máxima, você não vai ter problemas em enfrentar as ladeiras de São Francisco, nem ter os pneus da frente derretidos.

Audi A5, cupê maduro

Para quem quer mais que um esportivinho de dois lugares, eis a opção!

Guilber
Não se assuste com o perfil baixo do Audi A5. A marca trabalhou bem sua suspensão para o piso brasileiro

Bastaram dois dias a bordo do Audi A5 para perceber que sou a encarnação do público-alvo do cupê grande e requintado. Sim, esse carro é meu número. Um quarentão de espírito jovial, divorciado, que gosta de passear com a namorada ou com o filho pequeno – ou ambos. Só falta um item para eu me encaixar perfeitamente no perfil dos compradores do A5: uma conta bancária mais polpuda, mas ninguém mandou abraçar uma carreira que dá mais satisfação do que renda. O preço de tabela do cupê alemão é R$ 254.500, e a aplicação de todos os opcionais custa exatos R$ 60.570, o preço de um EcoSport completo ou de um Corolla básico.

Quer cair na estrada com o A5? Perfeito! Ele é confortável, silencioso, seguro e tem boa performance. Só não encara estradas de terra – para isso serve o jipe com o qual deve dividir garagens. O A5 não é um daqueles cupezinhos como o Audi TT, que só levam duas pessoas. No A5, uma criança, ou até dois adultos de no máximo 1,70 m, pode viajar confortavelmente nos bancos de trás. O porta-malas de 455 litros é digno de um sedã, ou seja, permite fazer viagens com bastante bagagem.

Guilber Hidaka
Porte do cupê é um pouco inferior ao do renovado sedã A4. Belo desenho traseiro é o grande destaque

Quer usar o A5 no dia a dia? Sem problemas! É ágil no trânsito, não é “trambolhoso” para estacionar e coloca o motorista numa posição confortável ao volante, diferentemente de alguns esportivos mais radicais. E – importante dizer – tem suspensão gostosa, que absorve bem os impactos, sem tirar do A5 a devida pegada esportiva em curvas. Além disso, não raspa fácil em valetas e passa por lombadas a quase 30 km/h, em quarta marcha.

Guilber Hidaka
Faróis de duplo xenônio com leds conferem um ar futurista ao cupê desenhado por Walter De Silva

Por falar em marcha, o A5 tem oito. Na verdade tem variações contínuas e infinitas (é do tipo CVT), mas a Audi criou uma escala de oito velocidades para permitir que o motorista se divirta com trocas manuais, pela alavanca ou por borboletas atrás do volante. Se deixar a alavanca na posição Drive (D), pode até fazer trocas nas borboletas, mas o sistema inteligente assume rapidamente o comando, colocando a marcha que considera ideal. A brincadeira fica mais divertida se o motorista escolher a posição manual. Aí, sim, é possível esticar e reduzir, ainda mais se a função “sport” estiver acionada. Nessa situação, o A5 arranca o melhor do esperto e econômico 3.2 V6 FSI. Aí fica mais parecido com o TT do que com os sedãs A4 e A6.

As únicas restrições que faço ao A5 são a fraca visibilidade traseira, a dificuldade de acesso aos dois assentos de trás (mesmo com o botão que faz o banco da frente correr sobre trilhos) e a falta de mimos para quem viaja atrás. Sem falar do preço salgadíssimo. O cupê vem com bom pacote de série. Traz bancos de couro com ajuste elétrico, computador de bordo com interface para vários comandos (um tanto confuso de manusear), faróis bi-xenônio com leds, teto solar, seis airbags e muitos outros itens de comodidade e segurança. Mas, pelo preço, deveria oferecer mais. O cliente tem de pagar caro por acessórios de última geração, como tela colorida do computador, controlador de velocidade com sensor de obstáculos, equipamento de áudio “premium”, auxiliar de ultrapassagens (elimina o ângulo morto), amortecedores adaptativos e memória de posição dos bancos. E terá de desembolsar por certos acessórios esportivos – pacote S-Line, suspensão esportiva e rodas de aro 18 ou 19. É o preço que se paga por um cupê voltado para homens maduros, ainda sem concorrente no mercado brasileiro.

Guilber Hidaka
Interior traz requintes típicos de um sedã de luxo, o que faz do A5 um esportivo para o uso diário

Audi A5, cupê maduro

Para quem quer mais que um esportivinho de dois lugares, eis a opção!

Guilber
Não se assuste com o perfil baixo do Audi A5. A marca trabalhou bem sua suspensão para o piso brasileiro

Bastaram dois dias a bordo do Audi A5 para perceber que sou a encarnação do público-alvo do cupê grande e requintado. Sim, esse carro é meu número. Um quarentão de espírito jovial, divorciado, que gosta de passear com a namorada ou com o filho pequeno – ou ambos. Só falta um item para eu me encaixar perfeitamente no perfil dos compradores do A5: uma conta bancária mais polpuda, mas ninguém mandou abraçar uma carreira que dá mais satisfação do que renda. O preço de tabela do cupê alemão é R$ 254.500, e a aplicação de todos os opcionais custa exatos R$ 60.570, o preço de um EcoSport completo ou de um Corolla básico.

Quer cair na estrada com o A5? Perfeito! Ele é confortável, silencioso, seguro e tem boa performance. Só não encara estradas de terra – para isso serve o jipe com o qual deve dividir garagens. O A5 não é um daqueles cupezinhos como o Audi TT, que só levam duas pessoas. No A5, uma criança, ou até dois adultos de no máximo 1,70 m, pode viajar confortavelmente nos bancos de trás. O porta-malas de 455 litros é digno de um sedã, ou seja, permite fazer viagens com bastante bagagem.

Guilber Hidaka
Porte do cupê é um pouco inferior ao do renovado sedã A4. Belo desenho traseiro é o grande destaque

Quer usar o A5 no dia a dia? Sem problemas! É ágil no trânsito, não é “trambolhoso” para estacionar e coloca o motorista numa posição confortável ao volante, diferentemente de alguns esportivos mais radicais. E – importante dizer – tem suspensão gostosa, que absorve bem os impactos, sem tirar do A5 a devida pegada esportiva em curvas. Além disso, não raspa fácil em valetas e passa por lombadas a quase 30 km/h, em quarta marcha.

Guilber Hidaka
Faróis de duplo xenônio com leds conferem um ar futurista ao cupê desenhado por Walter De Silva

Por falar em marcha, o A5 tem oito. Na verdade tem variações contínuas e infinitas (é do tipo CVT), mas a Audi criou uma escala de oito velocidades para permitir que o motorista se divirta com trocas manuais, pela alavanca ou por borboletas atrás do volante. Se deixar a alavanca na posição Drive (D), pode até fazer trocas nas borboletas, mas o sistema inteligente assume rapidamente o comando, colocando a marcha que considera ideal. A brincadeira fica mais divertida se o motorista escolher a posição manual. Aí, sim, é possível esticar e reduzir, ainda mais se a função “sport” estiver acionada. Nessa situação, o A5 arranca o melhor do esperto e econômico 3.2 V6 FSI. Aí fica mais parecido com o TT do que com os sedãs A4 e A6.

As únicas restrições que faço ao A5 são a fraca visibilidade traseira, a dificuldade de acesso aos dois assentos de trás (mesmo com o botão que faz o banco da frente correr sobre trilhos) e a falta de mimos para quem viaja atrás. Sem falar do preço salgadíssimo. O cupê vem com bom pacote de série. Traz bancos de couro com ajuste elétrico, computador de bordo com interface para vários comandos (um tanto confuso de manusear), faróis bi-xenônio com leds, teto solar, seis airbags e muitos outros itens de comodidade e segurança. Mas, pelo preço, deveria oferecer mais. O cliente tem de pagar caro por acessórios de última geração, como tela colorida do computador, controlador de velocidade com sensor de obstáculos, equipamento de áudio “premium”, auxiliar de ultrapassagens (elimina o ângulo morto), amortecedores adaptativos e memória de posição dos bancos. E terá de desembolsar por certos acessórios esportivos – pacote S-Line, suspensão esportiva e rodas de aro 18 ou 19. É o preço que se paga por um cupê voltado para homens maduros, ainda sem concorrente no mercado brasileiro.

Guilber Hidaka
Interior traz requintes típicos de um sedã de luxo, o que faz do A5 um esportivo para o uso diário

Audi lança S3 e TTS no Brasil

Esportivos começam a ser vendidos por preços que partem de R$ 208 mil

 Divulgação
Audi S3

A agenda de lançamentos da Audi no Brasil continua com os esportivos S3 (R$ 208 mil) e TTS (R$ 283.750 o cupê e R$ 299 mil, o roadster). Ambos foram apresentados hoje à imprensa, encerrando as novidades que seão mostradas até o fim do ano. Mas, já no começo do ano que vem, já existem mais carros novos da marca chegando ao pais, como o sedã esportivo S4, o superesportvo R8 Roadster, o sedã com jeito de cupê A5 Sportback, entre outros. Tanto o S3, quanto o TTS são equipados com motor 2.0 turbo de 265 cavalos no S3 e 272 cv no TTS. No conjunto mecânico ainda está incluída a tração integral e o câmbio seqüencial DSG (Direct Sequencial Gearbox).

 Divulgação
Audi TTS

O hatch esportivo S3 chega para brigar com BMW 130i (R$ 209.900) e Volvo C30 T5 (R$ 127.900). Vem com amortecedores controlados eletronicamente e uma série de itens exclusivos. E o TTS terá como principais concorrentes o BMW Z4 sDrive 35i (R$ 307 mil) e o Mercedes-Benz SLK 350 (R$ 283.305). Com carroceria híbrida (aço na frente e alumínio no resto), pesa 1.415 kg e oferece uma relação peso-potência de 5,2 kg/cv. Segundo a fabricante, acelera de 0 a 100 km/h em 5,4 segundos.

 Divulgação


Audi lança A3 Sport por R$ 110 mil

Como motor 2.0 TFSI, hatch chega para disputar mercado com BMW Série 1

 Divulgação
Audi A3 Sport: detalhes exclusivos para combater o BMW Série 1

Depois de divulgar o preço em seu site oficial, a Audi do Brasil oficializou a chegada do A3 Sport ao mercado brasileiro. O grande destaque do hatch está no preço competitivo de R$ 110 mil, uma grande arma para enfrentar seu principal concorrente, o BMW Série 1, que parte de R$ 103 mil. Sob o capô, o modelo traz o propulsor 2.0 TFSI de 200 cavalos, que o permite chegar aos 100 km/h em 6,8 segundos, com velocidade máxima de 238 km/h, conforme a fabricante.

 Divulgação
Interior reflete a esportvidade do exterior do hatch da marca alemã

O câmbio S tronic, de seis marchas, tem dupla embreagem e um sistema de largada rápida, vindo do esportivo S3. Para acioná-lo, basta deixar a transmissão na posição “S”, desativar o sistema de controle de estabilidade (ESP) e, em seguida, zerar o hodômetro parcial. Com isso, todos os sistemas e componentes do carro atuam juntos para proporcionar uma arrancada mais rápida possível. Visualmente, a esportividade continua sendo marca registrada do hatch da Audi. Disponível com duas portas, o modelo vem equipado com rodas de 17” e pneus 225/45.

 Divulgação
Por ter apenas duas portas a rigidez torcional é maior, o que ajuda o trabalho da suspensão nas curvas

Vazam fotos do Audi RS5

Cupê esportivo será mostrado oficialmente em Genebra, no mês que vem

  Divulgação
Audi RS5

Por causa de um catálogo que caiu nas mãos dos editores do site AUSmotive, as fotos oficiais do esportivo Audi RS5 foram divulgadas antes do previsto. O carro deveria ser apresentado pela primeira vez no próximo Salão de Genebra (Suíça), em março. Mas agora já é possível conferir o desenho anabolizado desse cupê de 450 cavalos, pelo o que tem se especulado até agora, já que ainda não há informações técnicas do modelo.

  Divulgação

O que se confirma está nas imagens, que revelam uma série de detalhes esportivos, como as saídas de escape exageradas, os para-lamas alargados para abrigar as rodas montadas em pneus de perfil baixo e o interior com bancos do tipo concha, iguais aos dos carros de corrida. Por enquanto, resta apenas aguardar pela apresentação no evento suíço, quando serão divulgadas mais informações sobre a novidade da marca alemã.

  Divulgação

Audi R8 Spyder vai custar cerca de R$ 900 mil

Superesportivo será uma das vetedes do Salão do Automóvel, em outubro

 Divulgação

A Audi deverá lançar a versão conversível do R8 durante o Salão do Automóvel, em outubro, por cerca de R$ 900 mil. Na versão cupê, o R8 com motor V8 custa R$ 650 mil, e a V10 (que está chegando ao Brasil) sai por R$ 730 mil. O R8 Spyder, equipado com motor V10 aspirado de 525 cavalos, será uma das estrelas da exposição do Anhembi, em São Paulo. A versão conversível do R8, porém, não deverá ser a única atração da marca na mostra. Outro trunfo da empresa será o A1, que está sendo lançado este mês no Salão de Genebra.

   Divulgação

O A1 não tem preço definido, mas deverá custar cerca de R$ 90 mil, cotação semelhante à do Mini Cooper. De acordo com o presidente da Audi do Brasil, Paulo Sérgio Kakinoff, a previsão é que o modelo chegue às lojas em março ou abril do ano que vem. Na Alemanha, as vendas começam em setembro. No Brasil, Kakinoff pretende iniciar a pré-venda do compacto após o Salão do Anhembi, no último trimestre deste ano. “Embora a compra de um carro desse segmento seja muito emocional, vamos reforçar o lado racional do A1”, diz o executivo. Além do Mini, o A1 vai disputar mercado com modelos como o Fiat 500 e o Citroën DS3, outro que deve chegar ao Brasil no ano que vem. De acordo com Kakinoff, o ponto forte do modelo de quatro lugares é a dirigibilidade. O A1 virá com motor 1.4 turbo de 122 cv.

Lançamentos como o do R8 Spyder e do A1 fazem parte da estratégia de crescimento da Audi. No ano passado, pela primeira vez na história a empresa obteve a liderança na Europa, desbancando as tradicionais concorrentes BMW e Mercedes-Benz. No Brasil, ao contrário, a Audi está atrás das concorrentes. Para correr atrás do prejuízo, Kakinoff anunciou que pretende fazer um lançamento a cada 45 dias. O sedã RS6 está chegando este mês. Na sequência vêm modelos como o A5 Sportback (maio), S6, R8 V10 cupê e o novo A8, previsto para chegar entre o final de julho e o começo de agosto.

O objetivo do executivo é alcançar a liderança no Brasil em 2015. De acordo com ele, as vendas só não têm sido melhores porque a Audi está sem carros para entregar no momento. “Tenho dez unidades do R8 V10 vendidas e ainda não recebi os veículos”, afirma. O executivo também garante que já possui três encomendas “firmes” do Spyder, que devem chegar apenas após o Salão, no último trimestre do ano. Além da linha renovada de produtos, a Audi pretende elevar a rede de concessionárias, das atuais 19 revendas para cerca de 30, nos próximos três anos.

 Divulgação

Audi testa A4 flex há quatro meses

Sedã será vendido no Brasil e na Suécia pronto para o álcool

 Divulgação
Audi A4

A Audi testa no Brasil o A4 2.0 turbo com motor flex. De acordo com Paulo Sergio Kakinoff, presidente da Audi do Brasil, o modelo está rodando há quatro meses, para testes de adaptação. O executivo, no entanto, diz que ainda não há data para o lançamento. Com gasolina, o A4 2.0 turbo rende 214 cavalos. Kakinoff não soube informar a potência com o combustível renovável.

De acordo com Peter Schwarzenbauer, vice-presidente de vendas e marketing da Audi AG, quando estiver pronto o modelo poderá servir tanto para o mercado brasileiro como para o sueco. Por conta disso, o executivo disse que os testes estão sendo feitos em países com temperaturas de 40 graus positivos e também com 40 graus negativos.

Audi RS6 chega por R$ 539 mil

Sedã esportivo vem equipado com motor V10 de 580 cavalos

André Laranjeiras/  Divulgação
Audi RS6

A Audi acaba de divulgar sua nova tabela de preços e nela consta como principal novidade a chegada do sedã esportivo RS6, equipado com motor biturbo, de 580 cavalos, tração integral e freios de fibra de cerâmica, por R$ 539 mil. O carro também está disponível na versão perua, oferecida por R$ 554.300.

Trata-se do segundo produto mais caro da marca alemã no mercado brasileiro, ficando atrás apenas do superesportivo R8, que custa R$ 696 mil com motor V10, preço que cai para R$ 555 mil com um V8. Clique aqui e confira como anda esse sedã que é um dos mais potentes do mundo, além de uma série de outros detalhes sobre ele. Também não deixe de assistir ao video exclusivo que fizemos com o RS6 no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

André Laranjeiras/  Divulgação
Audi renova TT e A3

Modelos ganham retoques visuais e novos motores

Audi
Audi TT 2011 conversível

A Audi reservou duas novidades para hoje. A marca apresentou pequenas modificações em dois de seus principais modelos, o TT e o A3. No caso do esportivo, foram mudanças discretas para a linha 2011 das versões cupê e conversível, incluindo maiores entradas de ar, novas lanternas de led, novo difusor traseiro, alterações no conjunto de luzes traseiro e novas saídas de escape.

Audi
Audi TT

O interior recebeu novas cores no acabamento, com couro tratado para resistir mais ao calor e pequenos detalhes em alumínio. A mudança visual acompanha a chegada do motor 2.0 TSFI de quatro cilindros e 213 cv de potência. Na versão de tração integral, a Audi garante que o TT chega a 100 km/h em 5,2 segundos, com a vantagem do consumo de combustível ter caído significativamente.

Audi
TT recebeu pequenas alterações no interior

Já o A3 passou por uma reforma ainda mais discreta. Novos, chegam o desenho das rodas, grade dianteira na cor preta, o formato dos retrovisores externos, moldura dos comandos de vidro em alumínio, entre outros detalhes cromados. As mudanças acompanham o lançamento da versão de motor 1.2 TSI de 106 cv de potência. Os preços ainda não foram divulgados pela Audi.

Audi
Audi A3 2011